Como o último nível de testes do ciclo de vida de um software, abordaremos agora os Testes de Aceitação:
1. Testes Unitários
2. Testes de Integração
3. Testes de Sistema
4. Testes de Aceitação
Testes de aceitação; também conhecidos como UAT: User Acceptance Tests; são, de forma geral, testes feitos em um sistema pronto, por usuários finais. Tais usuários realizam operações que buscam validar o sistema em relação ao que foi solicitado na fase de requisitos.
Podemos dizer que a palavra aceitação, vem do simples fato de o cliente final, através destes testes, determinar o aceite do sistema entregue. O mesmo vale para sistemas adquiridos. O comprador pode fazer testes de aceitação para confirmar ou desfazer determinada compra.
Em suma, podemos definir testes de aceitação como testes do cliente para verificar se determinado produto satisfaz as suas necessidades.
Porém, tal assunto possui vasta extensão, sendo necessário tratarmos do mesmo novamente em posts seguintes. A ideia deste post é ilustrarmos os testes de aceitação como quarto e último nível de testes.
Os testes de aceitação estão diretamente ligados ao contrato entre o fornecedor ou desenvolvedor do software com o cliente, que pagou pelo projeto. Logo tal programa deve cumprir com o que foi definido no contrato.
Testes de aceitação podem incluir testes funcionais, testes de configuração, testes de recuperação de falhas, testes de segurança e testes de desempenho. Tais tipos de testes serão detalhados em posts posteriores.
Como bibliografia sobre o tema sugiro o seguinte livro: The Art of Software Testing, de Glenford J. Myers, da editora John Wiley & Sons Inc.
1. Testes Unitários
2. Testes de Integração
3. Testes de Sistema
4. Testes de Aceitação
Testes de aceitação; também conhecidos como UAT: User Acceptance Tests; são, de forma geral, testes feitos em um sistema pronto, por usuários finais. Tais usuários realizam operações que buscam validar o sistema em relação ao que foi solicitado na fase de requisitos.
Podemos dizer que a palavra aceitação, vem do simples fato de o cliente final, através destes testes, determinar o aceite do sistema entregue. O mesmo vale para sistemas adquiridos. O comprador pode fazer testes de aceitação para confirmar ou desfazer determinada compra.
Em suma, podemos definir testes de aceitação como testes do cliente para verificar se determinado produto satisfaz as suas necessidades.
Porém, tal assunto possui vasta extensão, sendo necessário tratarmos do mesmo novamente em posts seguintes. A ideia deste post é ilustrarmos os testes de aceitação como quarto e último nível de testes.
Os testes de aceitação estão diretamente ligados ao contrato entre o fornecedor ou desenvolvedor do software com o cliente, que pagou pelo projeto. Logo tal programa deve cumprir com o que foi definido no contrato.
Testes de aceitação podem incluir testes funcionais, testes de configuração, testes de recuperação de falhas, testes de segurança e testes de desempenho. Tais tipos de testes serão detalhados em posts posteriores.
Como bibliografia sobre o tema sugiro o seguinte livro: The Art of Software Testing, de Glenford J. Myers, da editora John Wiley & Sons Inc.
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